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A Prefeitura do Rio estabeleceu novas regras para o funcionamento de sinaleiras. O uso do equipamento pelos prédios residenciais e comerciais voltou a ser obrigatório de 8h às 20h. Após esse horário, apenas o sistema de sinalização com luzes intermitentes poderá funcionar. Desde 2007, o uso era facultativo por conta de uma mudança na lei.
O nível de decibéis dos equipamentos também sofreu alterações. O limite varia de acordo com a região da cidade, ficando entre 45 decibéis (áreas agrícolas e de conservação ambiental) e 70 decibéis (regiões industriais). No caso de regiões predominantemente residenciais, o limite passa a ser de 55 decibéis. Nas áreas comerciais, o máximo de barulho permitido é de 65 decibéis.

Até 2013, a prefeitura pretende reduzir em 5% a área ocupada por 968 favelas do Rio. A meta consta do Plano Plurianual (PPA) do governo Eduardo Paes e corresponde a cerca de 2,3 milhões de metros quadrados, o equivalente ao bairro da Gávea ou quase três vezes a Rocinha, que tem 865 mil metros quadrados. Para atingir o objetivo de reduzir o tamanho das comunidades, o município pretende recorrer a três medidas. A primeira será a construção de 50 mil casas populares, que seriam oferecidas aos moradores de baixa renda. Outra medida será transformar as favelas em bairros, o que exigirá a abertura de novas ruas. Por fim, haverá a a transferência das famílias que hoje moram em áreas de risco.
Pelos cálculos do subsecretário municipal da Casa Civil, Marcello Faulhaber, a redução da área das comunidades implicará a transferência de cerca de 20 mil moradores. Técnicos da secretaria estão elaborando novos estudos para saber quais favelas serão incluídas no programa. Para chegar aos 5%, a prefeitura utilizou como parâmetro um estudo do Instituto Pereira Passos (IPP). O trabalho, divulgado pelo GLOBO em janeiro deste ano, mostrou que, entre 1999 e 2008, a área ocupada por 968 favelas cresceu 7%, atingindo 45,8 milhões de metros quadrados. Hoje, o Rio já tem 1.020 comunidades, em 46,2 milhões de metros quadrados.

A Prefeitura do Rio de Janeiro abriu oito novos pontos de inscrição para o Programa “Minha Casa, Minha Vida”. Eles ficarão abertos de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, nos CRAs(Centros de Referência da Assistência Social) Arlindo Rodrigues (Rua Desembargador Isidro 48, Tijuca); Doutor Sobral Pinto (Rua Conselheiro Ferraz 54, Lins); Zózimo Barroso do Amaral (Rua Carvalho de Souza 274, Madureira); Padre Veloso (Rua São Clemente 312, Botafogo); João Fassarela (Rua Flora Lobo s/n°, Penha); Rubens Corrêa (Rua Capitão Aliatar Martins 211, Irajá); Iara Amaral (Rua Nei Vidal 43, Guadalupe) e Gonzaguinha (Rua Barão de Taquara 9, Praça Seca). A meta é construir, ainda em 2009, 10 mil moradias para famílias que ganham até três salários mínimos.

Para quem tem dúvidas a respeito da realização de uma Assembléia Geral Ordinária, o Secovi Rio promove, no próximo dia 15, uma simulação deste tipo de evento que acontece de tempos em tempos dentro dos condomínios. Entre os assuntos já pautados: previsão orçamentária, inadimplência e participação do condômino inadimplente. Para se inscrever, ligue para (21) 2272-8000.

Agora é lei: todos os condomínios residenciais e/ou comerciais do Estado do Rio de Janeiro estão obrigados a elaborar e manter um cadastro contendo todas as informações pessoais de seus funcionários e empregados contratados. A determinação faz parte da Lei 5.529, de autoria do deputado Armando José (PSB), sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada no Diário Oficial do Executivo desta quinta-feira (03/09). “Essa lei é de extrema importância para minimizar a atuação de marginais que procuram colocações como porteiros e faxineiros, mas que objetivam analisar e investigar a vida dos moradores visando futuros roubos ou furtos em suas residências. Temos visto rotineiramente pessoas de bem sendo vítimas desses marginais”, explicou o parlamentar. Segundo a nova norma, os dados que devem constar no cadastro são: identidade; CPF; PIS; número e série da Carteira de Trabalho; Certificado de Reservista Militar, no caso de empregados do sexo masculino; número do Título de Eleitor, com os devidos comprovantes de votação nas três últimas eleições; endereço residencial completo do trabalhador, atestado por qualquer documento de correspondência em que conste o nome do funcionário. Os empregados contratados pelos condomínios ainda deverão informar periodicamente, em período nunca superior a seis meses, os seus endereços completos, constando inclusive o Código de Endereçamento Postal (CEP). Todas as informações deverão ser comprovadas através de cópia dos documentos oficiais em nome do trabalhador, que deverão ser devidamente confrontadas com os documentos originais, e mantidas em arquivos próprios pelos condomínios contratantes. O descumprimento da determinação deverá ser comunicado imediatamente aos órgãos oficiais de segurança pública do Estado, para que sejam aplicadas as sanções cabíveis, inclusive multa, que será regulamentada pelo Poder Executivo.

A madeira continua com tudo. Tem lindos veios, belas tonalidades, além de ser agradável ao toque. Outra de suas vantagens é a versatilidade. Tingida ou clareada, ela transforma a casa – como você confere nas três reformas a seguir.

Versão loira
ac-0262-62-piso-madeira-descolorido_01Em vez de pau-marfim, o jornalista e arquiteto Pedro Ariel Santana Alves, de São Paulo, elegeu a abiurana para revestir seu apartamento novo. “É parecida, também clarinha, e custa menos”, diz. A JF Assoalhos forneceu e instalou as réguas (que medem de 0,30 a 2,10 m e 9 cm de largura) e ainda iluminou a madeira aplicando água oxigenada e amônia. Quinze dias depois, o piso seco ganhou resina semibrilho (Bona) e rodapés de 20 cm de altura, na cor das paredes. Está procurando por outros tratamentos em piso de madeira?

Como se fosse ébano
ac-0262-62-piso-madeira-descolorido_02Para a área social deste apartamento em São Paulo, a arquiteta paulista Fernanda Marques escolheu um assoalho de canela-preta, espécie naturalmente negra, escurecida após um processo de ebanização. As réguas de demolição, com largura entre 20 e 40 cm, foram entregues já tingidas e, depois de fixadas, receberam calafetação e cera. “Deixamos o piso homogêneo, todo pretinho”, diz Carolina Botelho, da Brasil Jacarandá, que forneceu e instalou o material.

Nuances de cinza
ac-0262-62-piso-madeira-descolorido_03O assoalho novinho agradava o designer de interiores paulista Gilberto Cioni – exceto pelo tom avermelhado da peroba. “Essa madeira é ótima, durável, então busquei uma solução para transformá-la”, conta ele. A Aplicadora Master passou uma tintura cinza sobre as réguas de 20 cm do apartamento todo. Depois, aplicou massa nas emendas e Synteko semibrilho “75% de resina fosca e 25% de brilhante”, indica Gilberto, autor do projeto em parceria com o arquiteto Olegário Sá.

Fonte: Arquitetura e Construção

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